Saiu o
nome do coitadinho do príncipe herdeiro do trono inglês: Jorge Alexandre Luís. Faço ideia o
tanto de brasileiro que começará a colocar George Alexander Louis nos
indefesos filhos. Em todo caso, é menos pior do que Valdisney (Walt
Disney) ou algo semelhante. E viva a antropofagia brasileira. Tem mais:
esse negócio de dizer que nome não se traduz é coisa também de
brasileiro. Lá na terrinha lusa, por exemplo, sem a menor
cerimônia, falam da rainha Isabel, do príncipe Carlos, da neomamãe
princesa Catarina (aquela, casada com o príncipe Guilherme). Não tem
estresse. Depois falam que os trouxas são os nossos irmãos portugueses.
Experimente também ver como funciona em espanhol. Para não dizer que não
provo de meu próprio veneno, digo que, em nosso idioma, meu nome é
Alexandre, mas sou feliz com a versão italiana com a qual fui batizado.
Deus nos chama é por nosso nome. Que nossos pais caprichem. Pronto, falei!
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